quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

ElFamily

http://www.elfyourself.com/?id=1791439647

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

O Cara.

Desde criança ele foi um dos mais categorizados elementos, tendo muito mais talento e inteligência do que todos que eram menos dotados que ele. Neto de seus avós, filho de seus pais, veio ao mundo em sua cidade natal, exatamente no dia do seu aniversário. Em menino, era membro ativo da infância, tendo passado para a adolescência na puberdade. Homem de várias habilidades, é perito naquilo que melhor faz. Sua memória é tão fantástica que ele se lembra, nitidamente de tudo aquilo que não esqueceu. É uma pessoa de temperamento suave, a não ser quando se exalta, e só se cansa em momentos de exaustão. Domina com perfeição todas as línguas que fala sem dificuldade e quando conversa usa sempre a palavra, deixando apenas para redigir tudo aquilo que escreve.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Papo-cabeça.

A “chapa tá esquentando” no mundo inteiro.
Parece que as pessoas estão retrocedendo, limitando o raio de visão e tornando-se obtusos repetidores do discurso dos aparelhos ideológicos de Estado.
Mas, não gostaria de seguir esta linha. Muita erudição, teoria, legal! Penso que o momento pede mais ação e diálogo, mas um diálogo limpo, honesto e que vise à construção de novas boas iniciativas de educação.
Este choque, que os paradigmas da educação têm sofrido, possui inúmeras origens.
Pra quem lembra das aulas de física, é como um problema de "composição de movimento", só que muito mais complexo, com uma quantidade bem maior de "agentes".
O conhecimento de causa com que embaso minhas idéias é, na maior parte, fruto da história. Até por isso, creio que seja mais simples falarmos cronologicamente sobre educação.
Nos últimos vinte anos, muita coisa mudou por aqui e no mundo todo. A fria guerra de "ideais" teve um ponto final, pelo menos, segundo a lógica bipolar que a regeu.
A economia planificada mostrou-se ineficiente num mundo que gira sob a batuta das leis de Darwin. Nem por isso, no íntimo das pessoas mais altruístas, a idéia da partilha total pareceu menos bela. Entretanto, há que se reconhecer valor e lógica, em nada malignas, na economia de mercado.
Delimitando bastante nossa área de pensamento, voltemos ao Brasil.
A ditadura, que começou sentenciada à queda, apenas por uma questão de tempo, foi legalmente afastada de nossa realidade formal. Digo isso, por acreditar que, infelizmente, ainda vivemos hoje uma ditadura, silenciosa e muito menos inocente: a ditadura do medo, da não-vida, da violência como causa e efeito.
A democracia voltou ao cotidiano do nosso país com as Diretas e a nova Constituição, uma obra-prima da vitória democrática para alguns, um grande elefante branco não -condizente, em muitos pontos, com a realidade sócio-econômica do Brasil.
Realmente, dinheiro faz toda a diferença em nossas vidas. Os cofres públicos não acompanharam a crescente demanda por investimentos em educação. Não é mais possível, formar pessoas nos moldes da criação dos meus pais, aqueles que foram os estudantes, durante o tal regime de exceção, precisamente o que sou atualmente, nesta “repaginada” ditadura.
Começa aí, a parte mais significativa da agonia educacional com a qual nos deparamos hoje. Nessa incapacidade de suprir necessidades, aliada à falta de vontade política e às suntuosas redes de corrupção que exaurem a esperança e o trabalho de muita gente honesta que, pelo salário mínimo ou máximo, sai de casa todo dia para trabalhar.
Década de 90. A colheita.
Para deixar ainda mais enrolada a cena, iniciou-se a etapa global da revolução da informação. IBM e Microsoft mudando a estrutura nas empresas, no governo e, por fim, dentro das nossas casas. A meu ver, a revolução mais benéfica e reformuladora, desde a francesa. Mas a sabedoria popular já nos ensinara tantas vezes que tudo na vida tem dois lados, por vezes, até três.
Colhemos tostão por tostão não investido, desviado e mal empregado. E tudo isso influi no destino dos "filhos da pátria". Da pior maneira possível.
O que encontramos hoje é uma situação que tange o inadministrável. Digo nos três níveis de educação: Fundamental, Médio e Superior.
As instituições de ensino privado, algumas temendo o fim, outras antecipando uma possível diminuição dos lucros, amoldaram-se à rapidez e superficialidade das relações contemporâneas e impuseram novos padrões, extremamente abaixo dos desejáveis, pelo menos por aqueles que têm a excelência como norte pessoal e profissional.
Nem todos os donos e administradores dessas instituições, de feições, agora, mais empresariais, devem ter se sentido bem com esta invisível e implacável força, que os levava para a beira do precipício da mediocridade. Alguns, certamente, são educadores de ofício, que refletem sobre isso tudo, com propriedade de mestre.
Chegamos, quase sem perceber, ao novo século.
Os dias, meses e anos passam cada vez mais depressa, contrariando a lógica de eficiência das constantes novidades tecnológicas, que viriam, em tese, para nos dar mais conforto e o tão perseguido tempo.
Os últimos cinco anos pareceram, fisicamente, cinco meses, mas, na ciranda das novíssimas velharias, foram como cinco das décadas vividas até o fim dos anos 70.
No entanto, não há um aproveitamento real pela esmagadora maioria das escolas e universidades, de todo este potencial que se apresenta, a cada dia, mais rico.
Web 2.0, 3.0, Wikipedia, blogs e as dezenas de novos conceitos estão expandindo a mente para lugares novos e, quase sempre, imateriais. A cultura da construção de um conhecimento solidário e coletivo parece ser um caminho alternativo, ainda muito pantanoso para abandonarmos a estrutura de ensino aristotélica, que nos tem conduzido pelos últimos quatro mil anos e, inquestionavelmente, nos trouxe aqui.
Só que tem alguma coisa que não está mais funcionando. Isso é preocupante. Precisamos estar dispostos a 'pagar o pato' e persistir, pois muitas idéias e práticas já não fazem sentido no nosso mundo.
Não refletir sobre educação é correr o risco de que, no futuro, idéias como humanidade, cultura, ciência e sociedade deixem, também, de ter lógica.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

A Drag a gozar

"Fui à feira comprar..."



uma versão menos ortodoxa.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

"Someone's coming! Act like a cat."

Rio de Janeiro, the Splendor City (1936).

Parte de uma série da MGM chamada "Travel Talks", 8 minutos da Cidade Maravilhosa eternizados em película.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Você cria que nem princesa, trata a "pão-de-ló"...


Pô, sogrão, que falta de espírito esportivo...

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Micarela 2007


Só tem hora pra começar.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Girl's best friends...

Tempos Modernos


Natal chegando, começa a saga dos presentes. Até aí, nada de novidade.

O que me deixou de queixo caído foi uma pérola do meu afilhado de três anos (eu disse 3) chegou-se para mim, respondendo à célebre pergunta: "Já mandou cartinha pra Papai Noel?"
"Ainda não...mas, Dindo, vou mandar minha listinha por E-MAIL pra ele!"

e-mail pra Papai Noel... daqui a pouco essas crianças tão passando Black Berry pro Coelhinho da Páscoa.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Campanha legal da Playtex

Parte de uma campanha, este filme discute as utilidades cotidianas deles, queridos e, literalmente, badalados, 'boobs'.



E você? Usa eles pra quê?

Os Simpsons

Eles ganharam uma versão Live!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Champagne

Os sempre inventivos japoneses mostram como se deve abrir uma garrafa de vinho espumante. (não) Tentem fazer igual em casa!

BayWatch



Quando for comprar seu novo modelito pro verão/2008, peça BayWatch!


Protótipo de um designer sueco que promete esquentar o verão!

Com um dispositivo que infla o biquini na bunda e nos peitos, a engenhoca promete "salvar vidas"...

terça-feira, 18 de setembro de 2007